Procurar
Close this search box.

87.8 e 88.5


















FM

Baião aprova Plano e Orçamento “para as pessoas”

O executivo municipal de Baião aprovou, na passada quarta-feira, por maioria, com cinco votos a favor do Partido Socialista e duas abstenções do PSD, o Plano e Orçamento da Câmara Municipal para o próximo ano. O crescimento sustentável do território está plasmado nos eixos da proposta do executivo que, segundo nota de imprensa, assentam na continuação e aprofundamento das ações mais emblemáticas que transitam dos mandatos anteriores, e que são complementados com novos eixos de desenvolvimento.

O presidente da Câmara considera que se trata de “um Orçamento que abre as portas a um novo ciclo de desenvolvimento virtuoso, fortemente alicerçado nos compromissos assumidos com os baionenses” refere. O autarca afirma tratar-se de “um orçamento que se orienta para as pessoas” porque são as pessoas que estão no “centro da nossa ação, e que procura criar oportunidades de investimento e ir ao encontro das aspirações dos baionenses da forma mais abrangente possível”, afirma Paulo Pereira.

Em destaque no documento estão as oportunidades de investimento em equipamentos e ações imateriais que os Fundos Comunitários permitem, nomeadamente com a regeneração urbana das vilas, concretamente as de Sta. Marinha do Zêzere e de Ancede e Ribadouro, assim como a requalificação do Mosteiro de Santo André de Ancede, com um projeto do Arquitecto Siza Vieira, do Edifício da Biblioteca-Museu e da construção do circuito pedonal da albufeira da Pala.

O Plano e Orçamento de Baião representa, alegadamente, uma postura de reconhecimento da importância do papel das Juntas de Freguesia, apresentando um aumento em 16,5% das verbas que a Câmara Municipal irá transferir para as freguesias.

Para Paulo Pereira, o Orçamento é “otimista, arrojado e ambicioso, mas também realista” fazendo face aos desafios, mas também aos constrangimentos provocados quer pela dificuldade com origem na insuficiência dos recursos humanos, quer com o atraso do financiamento comunitário, ou mesmo com as contribuições que o município efetua para o Fundo de Apoio Municipal, a que se junta o ‘corte’ de mais de 4 milhões de euros, desde 2011, nas transferências do Estado.