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87.8 e 88.5


















FM

Alerta laranja de chuva e vento forte com risco de inundações nos próximos dois dias

Segundo o IPMA, prevê-se chuva e vento forte nos próximos dois dias, com risco de inundações.

Ainda hoje durante a noite são esperadas:
– Precipitação (persistente no Norte e Centro) e vento por vezes forte;
– Queda de neve (em especial na Serra de Estela-Torre);
– Agitação marítima forte na costa ocidental;

Amanhã, 09FEV
– Precipitação Forte e persistente no Norte e Centro (zonas montanhosas) Período mais crítico sendo entre a meia noite e o meio dia;
– Queda de neve acima de 1400 metros de altitude, essencialmente na serra da Estrela, descendo gradualmente a cota para 1000 metros nas Regiões Norte e Centro (em especial a na serra da Estrela e no extremo Norte);
–  Possibilidade de trovoada (tarde) e queda de granizo no Norte e Centro. Redução de visibilidade devido a ocorrência de precipitação;
–  Vento até 45 km/h do quadrante oeste, com rajadas até 80 km/h em especial no litoral, sendo até 55 km/h e com rajadas até 110 km/h nas terras altas;
–  Persistência de vento forte com rajadas durante um longo período de tempo. com ligeiro desagravamento durante a manhã no Norte e Centro e durante a tarde no Sul;
–  Neve até ao início da manhã pode chegar à cota de 1000 metros;
–  Rajadas até 70 km/h, em especial no litoral, e até 90 km/h nas terras altas, até ao início da manhã;
–  Vento do quadrante oeste. Vento forte e com rajadas;
–  Agitação marítima forte na costa ocidental.

É expectável com estas condições meteorológicas haja as seguintes consequências:
– Piso rodoviário escorregadio por eventual acumulação de gelo, neve e formação de lençóis de água;
– Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
– Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
– Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
– Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
– Danos em estruturas montadas ou suspensas;
– Possibilidade de queda de ramos ou árvores, bem como de afetação de infraestruturas associadas às redes de comunicações e energia;
– Desconforto térmico na população pela conjugação da temperatura mínima baixa e do vento, nomeadamente nas terras altas.