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CIM do Tâmega e Sousa reivindica apoios do Governo para o setor do têxtil e vestuário

De forma a colmatar o crescente desemprego na região, face à atual situação de pandemia Covid-19, a Comunidade Intermunicipal do (Tâmega e Sousa CIM), revindicou ao governo, apoios ao emprego e à economia para a indústria do têxtil e do vestuário, um dos setores industriais estratégicos da região.

A possibilidade de acesso das empresas ao regime de “layoff simplificado”, para que seja possível suspender parcial e  temporariamente a atividade industrial, sem perda de postos de trabalho, bem como a revisão dos encargos para as empresas no “apoio extraordinário à retoma progressiva” e no “apoio excecional à família”, cruciais para a sobrevivência das empresas e para o equilíbrio económico e social do Tâmega e Sousa, foram os temas em destaque neste pedido remetido ao Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital e à Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

De acordo com os dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, esta região foi particularmente atingida pelo impacto económico causado pela pandemia de Covid-19. Em 2020, as exportações de têxteis e vestuário registaram uma quebra de quase 30%, sendo que a subcategoria de vestuário de tecido apresenta o valor ainda mais alto, com uma redução de mais de 40%.

Estas quebras terão, necessariamente, reflexo na estrutura empresarial deste setor, que na região do Tâmega e Sousa emprega quase 19 mil pessoas, 17 mil das quais na produção de vestuário.