
Realizou-se na passada quinta feira a inauguração do Centro Cultural Emergente de Marco de Canaveses. Este novo centro, resulta da aposta no Município na cultura e representa um investimento total de cerca de 1,5 milhões de euros. O projeto passou pela reconversão daquele que era o antigo cineteatro e quartel dos bombeiros num novo polo cultural totalmente requalificado. A autarca marcuense, Cristina Vieira, em declarações à Comunicação Social, explica o que se pode esperar do novo Centro Cultural.
A edil marcuense destaca que a aposta deste executivo municipal na cultura, tem sido uma constante desde o inicio do mandato em 2017, sendo apenas travada pela pandemia.
O edifício em questão acolhe também a já aberta Biblioteca Municipal poeta Joaquim Monteiro, e na mesma zona da cidade está em construção o novo Museu Carmen Miranda. Cristina Vieira, realça que estes espaços passarão a ser de grande importância para a cultura do concelho e da região.
Declarações da autarca marcuense, Cristina Vieira, durante a inauguração do Emergente Centro Cultural no passado dia 6 de maio. O programa de inauguração incluiu no dia 6, o lançamento do livro Emergência366, juntamente com a inauguração da exposição de fotografia da obra, dos fotojornalistas do Público, Adriano Miranda e João Paulo Pimenta, um trabalho de reportagem que retrata Portugal durante 366 dias de pandemia.
De seguida atuou a Orquestra do Norte, dirigida pelo maestro Diogo Costa, e hoje, às 21h00, o antigo vocalista dos Ornatos Violeta, Manuel Cruz, trará o seu álbum mais recente Vida Nova ao Emergente.
O novo Centro Cultural do Marco de Canaveses foi uma obra cofinanciada pelo Norte2020, Portugal 2020 e União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).