
A Comissão Municipal de Gestão Integrada de Fogos Rurais (CMGIFR) reuniu nos Paços do Concelho de Baião, na passada quinta-feira. A aprovação do Plano Operacional Municipal para 2022, onde constam os procedimentos e setores de atuação, horários e constituição das equipas de vigilância e deteção, primeira intervenção, rescaldo, locais de estacionamento e vigilância pós-incêndio, foi um dos assuntos em destaque, assim como a deliberação de que “sempre que se registe para o concelho de Baião, perigo meteorológico de incêndio rural no nível máximo, não serão deferidas licenças para lançamento de fogo de artifício”.
“Manter-se-ão a obrigatoriedade de vistoria às condições de segurança do local proposto para o lançamento de fogo de artifício e a presença no ato de pelo menos uma viatura de combate a incêndios e respetiva guarnição”, esclarece a autarquia de Baião.
Marcaram presença na reunião, o Vice-Presidente e Vereador responsável pela Proteção Civil, Filipe Fonseca, o Coordenador Municipal de Proteção Civil, José Manuel Ribeiro, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Baião, Alexandre Pinto, o representante do Comando dos Bombeiros Voluntários de Santa Marinha do Zêzere, Rodrigo Jesus, o Comandante da GNR de Baião, José Alves, o representante das juntas de freguesia do concelho, eleito pela Assembleia Municipal, Daniel Guedes, o representante do órgão gestor dos baldios de Teixeira e Teixeiró, Filipe Costa, o chefe de núcleo do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas para a área Metropolitana do Porto e Tâmega e Sousa, Paulo Bessa e técnicos do município.